Corria o século VII quando o rei Clotário II, desejoso de possuir um trono de ouro, reuniu grande quantidade desse metal e começou a procurar algum ourives que lhe executasse o serviço.
Mas todos os ourives que encontrou, sendo desonestos, lhe diziam que o ouro acumulado não era suficiente. Afinal apareceu Elói, mestre afamado de ourivesaria, e declarou que aquele ouro era suficiente para a confecção do trono.
O contrato celebrado, Elói recebeu o ouro e pôs-se a trabalhar. Sendo honestíssimo, aproveitou bem o ouro recebido e conseguiu com ele fazer não somente um, mas dois tronos, e entregou-os ao rei.
Admirado com a honestidade do artista, Clotário nomeou-o guardião e administrador do tesouro real. Essas funções foram mantidas por Elói durante o reinado de Dagoberto II, filho de Clotário.
Depois de muitos anos de bons serviços ao rei e ao reino, o antigo ourives foi feito bispo de Noyon, revelando-se um grande e zeloso prelado que estendeu suas atividades apostólicas muito além dos limites de sua diocese e até mesmo do reino.
Fontes:
www.santododia.com.br
2 comentários:
O seu blog é lindo. Os modelos que apresenta recordam o tempo sagrado. Dei com ele pelo quadro de Ticiano Vecellio 'Apresentação da Virgem no Templo'. Nunca tinha visto assim Maria. António.
Obrigada, António! Agradeço em meu nome e em nome da equipe do Rio de Deus. O objetivo que temos é não só levarmos conhecimento a respeito dos santos e santas da Igreja Católica, mas também levar conhecimento, cultura, arte a todos os quatro cantos do mundo. Afinal, tudo isso é maravilha de Deus!
Abraços,
Gisèle Pimentel
Postar um comentário