terça-feira, 30 de março de 2010

Santa Irene, Mártir (Século IV), 05 de Abril


Conforme a lenda, nasceu no Século IV, época do imperador Diocleciano, considerado o mais sanguinário perseguidor dos cristãos, que "proibia que as pessoas transportassem ou guardassem escritos que pregassem o cristianismo". Todos os livros"deveriam ser entregues às autoridades para serem queimados".

Irene e suas irmãs, Ágape e Quiônia, pertenciam a uma família pagã de Tessalônica, mas elas se converteram e possuíam vários livros da Sagrada Escritura, e passaram a pregar o cristianismo.
As três irmãs foram denunciadas e, em sua casa, segundo a lenda, "foram encontradas várias bíblias". Por isso, passaram a ser "perseguidas, e deveriam ser levadas ao interrogatório diante do governador da Macedônia". Deveriam, como os demais cristãos, submeter-se ao "intenso interrogatório, para renegar a fé em Cristo". E só se salvariam se idolatrassem aqueles que os cristãos consideravam falsos deuses, oferecendo "publicamente comida e incenso a eles, e queimando as suas bíblias". Quando os cristãos se negavam a renunciar a sua fé, "geralmente eram queimados vivos, junto com a bíblia".
Ágape e Quiônia foram encontradas antes. Presas e interrogadas, segundo a lenda, negaram-se a adorar os deuses a que os cristãos alegavam serem falsos deuses e confirmaram sua alegada fé. Por isso foram queimadas vivas.
Entretanto, Irene, que havia escondido grande parte dos livros cristãos em sua casa, conseguiu "fugir para as montanhas, mas foi encontrada no dia do martírio das suas irmãs, levada a um prostíbulo para ser violada e, depois, presa". Lá, porém, segundo conta a lenda, "por uma graça, ninguém a tocou". Irene foi, então, ainda segundo a lenda, "submetida a interrogatório, manteve-se firme em sua profissão de fé". Condenada pelo governador Dulcério, foi entregue aos carrascos,"que lhe tiraram a roupa, expuseram-na à vergonha pública e depois também a queimaram viva".
O culto a santa Irene ainda é muito intenso no Oriente e no Ocidente, e se perpetuou até os nossos dias pelo seu lendário "exemplo de santa mártir", bem como pela tradição de seu nome, que em grego significa "paz", e é muito difundido em todo o planeta, principalmente entre os povos cristãos.








Fontes:

São Platão, Confessor, Abade, Fundador (+ 814), 4 de Abril



Quando o imperador Constantino VI repudiou sua esposa para casar-se com uma prima de São Platão, este foi um dos raros a ousar condená-lo, o que lhe valeu quatorze anos de prisão e muitas outras perseguições.
Libertado, refugiou-se durante algum tempo em Studion, ficando recluso. O patriarca Nicéforo mandou prendê-lo na Ilha de Oxéia, no Arquipélago dos Príncipes, porque São Platão não aceitava sua súbita ascensão ao trono patriarcal.
De volta ao Mosteiro de Studion, sob ordem do imperador Miguel I, São Platão morreu três anos depois, cantando o hino “Eu sou a Ressurreição e a Vida”.


Tradução e Adaptação :
Gisèle Pimentel


Fontes :
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGrDta3D1JakJLJB1_qTiohFXwskzVmBDquF8OCfcRp9xd8iFB4LgVOFSz2Gu5CWHChKm1T112OU6tghNx3Ix3yvU7Opq4hq3jRzLe-TwhrQADTgAzSNgDU7ERTOYeBYBD-oBa94qgqTM/s400/christ01.jpg


São Ricardo de Chichester, Bispo (+1253), 03 de Abril

Seus pais eram camponeses pobres e morreram muito cedo. Órfão, Ricardo teve que lutar com grandes dificuldades para concluir, com grande brilho, os estudos superiores.

Foi professor e depois reitor da Universidade de Oxford. Somente aos 46 anos aceitou de ser ordenado sacerdote. Um ano depois foi feito bispo de Chichester. Como o rei Ricardo III não aprovou sua nomeação, teve que entrar na diocese disfarçado em mendigo, e durante dois anos exerceu as funções episcopais na clandestinidade, até que o rei, afinal, o aceitou.
Ficou célebre por sua piedade e pelo zelo com que administrou a diocese. Quando faleceu, aos 56 anos, estava empenhado na pregação de uma Cruzada.

Fontes:
juliemaria.wordpress.com

São Francisco Coll y Guitart, Sacerdote, Fundador (1812-1875), 02 de Abril

No dia 11 de Outubro de 2009, Pe. Francisco Coll O.P., fundador das Irmãs Dominicanas da Anunciata, foi canonizado pelo Papa Bento XVI, em Roma. Há mais de trinta anos, as Irmãs Dominicanas da Anunciata são instrumentos vivos do amor de Deus em nosso meio. Pelo Anúncio do Evangelho transformam a realidade deste povo, que com muita alegria comemora a Canonização do Nosso São Francisco Coll.
Francisco Coll y Guitart, sacerdote Dominicano espanhol, era um homem de grande entusiasmo. Ficou conhecido por suas pregações espirituais e missões populares. Seu fervor evangélico era muito requisitado em meio a uma época de guerras e descrenças. Também se destacou na difusão da devoção ao Rosário.
Ao perceber a ignorância religiosa e o enfraquecimento da fé cristã em meio ao povo, pediu a Deus a graça necessária para enxergar uma solução para essa triste realidade. Desse modo, através da intercessão da Virgem do Rosário e de São Domingos, percebeu que os principais serviços que devia prestar ao povo de Deus e à sociedade era fundar uma Congregação Dominicana, com o claro objetivo de formar e estruturar a fé.
Da mesma maneira, ele se colocaria à disposição para formar jovens sem recursos econômicos, para que não ficassem na ignorância da doutrina, o que Francisco considerava um dos principais males do seu tempo. Assim nasceu a Congregação das Irmãs Dominicanas da Anunciação da Beata Virgem Maria.

São Francisco Coll,
Rogai por nós!

Fontes:

São Valério, Abade (565-619), 1º de Abril



Valério nasceu no ano 565, em Auvergne, na França. Sua família era muito pobre e ele trabalhava no campo. Ainda pequeno, tinha uma enorme sede de saber e, para aprender a ler e escrever, ele mesmo foi procurar um professor, e pediu que lhe ensinasse o alfabeto. 
Mais depressa do que qualquer outro de sua idade, Valério já dominava a escrita e a leitura. Após conhecer a Sagrada Escritura, procurou um parente sacerdote que vivia num mosteiro próximo. Passou ali alguns dias, percebeu sua vocação para a vida religiosa e pediu seu ingresso naquela comunidade. Depois de um bom tempo realizando várias tarefas internas, foi aceito e recebeu as ordens sacerdotais. 
Pouco depois, mudou-se para um mosteiro sob a direção espiritual de Columbano, o grande evangelizador da Gália, atual França, que depois foi canonizado, onde aconteceu seu primeiro prodígio. Designado para cuidar da horta do convento, sem nenhum produto a não ser com o trabalho de suas próprias mãos, acabou com as pragas que assolavam anualmente as plantações. Tornou-se tão conhecido na região e tão respeitado internamente que foi testado em sua humildade. Com autorização do abade Columbano, procurou o rei Clotário, conseguindo dele um grande terreno para construir um mosteiro, em Leuconai, na França. Logo depois o local já contava, também, com uma igreja e várias celas para religiosos. 
A fama do sacerdote Valério se propagou ainda mais, de modo que dezenas de homens, jovens e idosos, procuravam o convento para ingressarem na vida religiosa sob a sua orientação. Mas novamente sentiu-se impelido ao trabalho de evangelização. Na companhia de seu auxiliar Valdolem, viajou por todo o país pregando e convertendo pagãos. 
Diz a tradição que o monge Valério possuía o dom da cura e há vários relatos sobre elas. Como a de um paralítico que voltou a andar ao toque de suas mãos e muitos doentes desenganados que se curavam na hora, na presença da população. Além disso, tinha o dom da profecia e um dom especial sobre os animais. Conta-se que, quando passava pela floresta, os pássaros vinham ao seu encontro, seguiam-no, pousavam em suas mãos, braços e ombros, parecia que "conversavam" com ele. 
Valério morreu no dia 1o de abril de 619, no mosteiro de Leuconai, depois de converter milhares de pagãos, ter feito muitos discípulos e ter entregado sua vida à Deus, através do seu vigoroso e intenso apostolado. O culto de são Valério se propagou rapidamente, até mesmo porque o rei Hugo, seu devoto, dizia que o santo costumava orientá-lo em sonho, sendo muito festejado, além da França, na Itália, Alemanha e Inglaterra, no dia de sua morte.

Fontes:
 www.paulinas.org.br

Santa Balbina, Mártir (+132), 31 de Março

Balbina era filha de Quirino (militar e tribuno). Converteu-se à fé cristã e foi batizada pelo papa Alexandre, fazendo voto de castidade.

Por causa de sua riqueza e nobreza espirituais, muitos jovens a pediram em matrimônio, mas ela manteve seu voto incorruptível e livre de qualquer mácula.
Estando gravemente enferma, o pai a levou ao papa, que estava encarcerado, e ela se curou.
Em 132, mais provavelmente no dia 31 de Março, foi arrastada com o pai por ordem do imperador Adriano e, com barbaridade, cortaram- lhe a cabeça. Devido a sua bravura diante da morte e por ter morrido em nome da fé, foi elevada, pelos hagiógrafos, à categoria de mártir e santa, sendo-lhe dedicada uma Basílica Menor em Roma.
Está sepultada, ao lado de seu pai, num antigo cemitério entre as vias Ápia e Ardeatina, o qual recebe seu nome.

Fontes:

segunda-feira, 29 de março de 2010

São João Clímaco, Religioso, 30 de Março

Nasceu na Palestina em 579, dentro de uma família cristã que passou para ele muitos valores, possibilitando-lhe uma ótima formação literária. Clímaco desde cedo foi discernindo sua vocação à vida religiosa. Diante do testemunho de muitos cristãos que optavam por ir ao Monte Sinai, e ali no Mosteiro viviam uma radicalidade, ele deixou os bens materiais e levou os bens espirituais para o Sinai. Ali, com outros irmãos, deixou-se orientar por pessoas com mais experiência, fazendo um caminho pessoal e comunitário de santidade. 
Foi atacado diversas vezes por satanás, vivendo um verdadeiro combate espiritual. São João Clímaco buscou corresponder o chamado de Deus em meio as duras penitências, a pouca alimentação, sacrifícios, intercessões e participação nas Santas Missas. Perseverou até o fim da vida, partindo para a glória aos 70 anos de idade. 

Fontes:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBzFA-PwAP8gQADNTlZIaPJpppjIEspKXqpCBSXO36Bgfa0nSWSgYBWlEqk9sHkYB7HAwmdIQYugJkUoqUexJYnha7J_RvIhV3jjqW3Nd-u-hGNwOFCMLR5vyslKT3TwjSCHF39TBmvI4/s1600/São+João+Clímaco+-+30+de+Março.jpg

domingo, 28 de março de 2010

Santo Eustáquio (ou Eustásio), Monge, Mártir (+629), 29 de Março



Santo Eustáquio (ou Eustácio) é um lendário mártir e santo cristão, que teria vivido no final do Século I e início do Século II da nossa Era.
Antes da sua conversão ao Cristianismo, Eustáquio era um general romano de nome Plácido (latim:PLACIDVS) a serviço do imperador Trajano. Enquanto caçava nas proximidades de Roma, Plácido teve uma visão de Jesus entre os anjos. Ato contínuo, converteu-se, fez-se batizar a si e à sua família, e mudou o seu nome para o grego Eustachion (com o significado de «boa fortuna»).
Uma série de calamidades abateram-se sobre o recém-convertido e a sua família, para testar a sua : foi roubado, teve a esposa raptada pelo capitão do navio onde seguia e, por fim, ao atravessar um rio, os seus dois filhos foram levados, um por um lobo, outro por um leão. Tal como Jó, Eustáquio lamentou-se, mas não vacilou nem perdeu a fé.
Acabaria por recuperar o seu prestígio, cargos, e reunir a família; porém, quando demonstrou a sua nova fé ao recusar-se a fazer um sacrifício pagão, o imperador Adriano condenou Eustáquio, a esposa e os filhos à morte, ordenando que fossem cozinhados vivos dentro de uma estátua em forma de boi ou touro, no ano de 118.
A história tornou-se popular graças à Legenda Áurea de Jacopo de Voragine (c. 1260) e Eustáquio tornou-se santo patrono dos caçadores, sendo também invocado em tempos de adversidade; foi incluído entre os catorze santos auxiliares.
Tal como muitos outros santos, há poucas provas da existência de Eustáquio; alguns elementos da sua história estão, de resto, presentes nas vidas de outros santos (como Santo Huberto).
Era festejado pela Igreja Católica no dia 20 de Setembro, mas a Igreja deixou de observar esta data desde que, em 1969, o Papa Paulo VI removeu do calendário litúrgico inúmeros santos que careciam de documentação histórica conveniente.
A ilha de Sint Eustatius, nas Antilhas Holandesas, foi assim chamada em sua honra.

Ver também: São José de Arimatéia

Fontes:

sábado, 27 de março de 2010

Beato José Sebastião Pelczar, Fundador, Bispo (1842-1924), 28 de Março

Fundador da Congregação das 
Servas do Sagrado Coração de Jesus
 Bispo de Przemysl, Polônia

Nasceu em 17 de Janeiro de 1842 em Korczyna, uma pequena aldeia no sopé dos montes Carpazi, junto de Krosno. Passou a infância na aldeia natal, crescendo numa atmosfera impregnada da antiga religiosidade polaca que reinava em casa de seus pais, Adalberto e Mariana Miesowicz. Estes, avisados da inteligência excepcional de seu filho, depois de dois anos na escola de Horczyna, convidaram-no a prosseguir os estudos na de Rzeszów e, em seguida, no Liceu.
Quando era estudante liceal, José Sebastião tomou a resolução de se dedicar ao serviço de Deus, porque, como podemos ler no seu diário, "os ideais terrenos vão-se desvanecendo, vejo o ideal de vida no sacrifício e o ideal do sacrifício vejo-o no sacerdócio". Entrou no Seminário Menor e, em 1860, iniciou os estudos teológicos no Seminário Maior de Przemysl.
Foi ordenado sacerdote em 17 de Julho de 1864, tendo sido vigário da paróquia de Sambor durante um ano e meio. De 1866 a 1868 estudou em Roma no Colégio Romanum, (hoje Universidade Gregoriana) e no Instituto de Santo Apolinário (hoje Universidade Lateranense), desenvolvendo a sua cultura e o seu amor à Igreja e ao Papa. Depois de voltar à sua pátria, ensinou no Seminário de Przemysl e, depois, durante vinte e dois anos, na Universidadede Jagelônica de Cracóvia. Teve fama de homem culto, ótimo professor, organizador e amigo dos Jovens, tendo sido diretor da Faculdade de Teologia. Como sinal de reconhecimento foi nomeado Reitor da Universida de Almae Matris de Cracóvia (1882-1883).
Desejando realizar o ideal de "sacerdote polaco que põe generosamente a sua vida ao serviço do próximo", não se limitou a desenvolver um trabalho científico, mas dedicou-se apaixonadamente a uma atividade social e caritativa. Tornou-se membro ativo da Sociedade de São Vicente de Paulo e da Sociedade de Educação Popular, de que foi presidente. Nesse período, a Sociedade de Educação Popular fundou centenas de bibliotecas, organizou cursos gratuitos e distribuiu aos alunos mais de cem mil livros. Por sua iniciativa, em 1891, foi fundada a Confraria da Santíssima Virgem Rainha da Polônia, com fins religiosos, sociais e ajuda aos artesãos, pobres, órfãos e doentes, de modo especial os desempregados.
Perante os graves problemas sociais do tempo e seguro de interpretar a vontade de Deus, fundou em 1894 a Congregação das Servas do Sagrado Coração de Jesus, em Cracóvia; o seu carisma era a difusão do Reino de amor do Coração de Jesus. Desejava que as Irmãs da nova Congregação fossem sinal e instrumento desse amor para com as jovens necessitadas, os doentes e quantos estivessem em necessidade.
Em 1899 foi nomeado Bispo Auxiliar de Przemysl e, um ano depois, com a morte de D. Lucas Solecki, titular da Diocese, onde trabalhou durante vinte e cinco anos, com grande zelo pela almas que lhe estavam confiadas.
Apesar da sua pouca saúde, dedicou-se empenhadamente em atividades religiosas e sociais. Visitava freqüentemente as paróquias, promovia o nível moral e intelectual dos sacerdotes, dando-lhes o exemplo de uma piedade profunda, que se exprimia no culto do Sacratíssimo Coração de Jesus e de Nossa Senhora. Convidava os fiéis a participar assiduamente nas funções eucarísticas e, graças aos seus esforços, durante o seu episcopado, cresceu o número de novas igrejas e capelas, enquanto outras eram restauradas. Apesar da situação política desfavorável, presidiu três sínodos diocesanos, pondo as bases para novas iniciativas, tornando-as ainda mais estáveis e duradouras.
Identificou-se com as necessidades dos seus fiéis, cuidando dos mais pobres; criou jardins de infância, refeições para pobres, casas para os sem teto, escolas profissionais para jovens moças, ensino gratuito no Seminário para os rapazes pobres, além de outras iniciativas. Olhou com atenção para os problemas dos operários, emigrantes e alcoólicos. Em cartas pastorais, artigos e numerosas intervenções, indicava sempre a necessidade de atender ao ensinamento social de Leão XIII.
Dotado por Deus de diversos dons, não os escondia, antes os multiplicava e fazia frutificar. Deixou uma riquíssima herança literária, entre obras teológicas, históricas e de direito canônico, também em manuais, livros de oração, cartas pastorais, discursos e homilias.
Morreu na noite de 27 para 28 de Março de 1924, deixando a recordação de um homem de Deus que, apesar das dificuldades do tempo, sempre fazia a vontade do seu Senhor. No dia do seu funeral, dele disse D. Antônio Bystrzionowsky, seu aluno e sucessor na cátedra universitária:  "O falecido Bispo de Przemysl uniu na sua pessoa os atributos e talentos mais belos, assim como um zelo pastoral indestrutível, o espírito de iniciativa, o dinamismo da ação, o fulgor de uma grande ciência e uma santidade de virtudes ainda maior. Foi exemplo luminoso de  excepcional  laboriosidade  e  de  entusiasmo sempre jovem."
O Santo Padre João Paulo II beatificou-o em 2 de Junho de 1991, na quarta peregrinação à sua Pátria. É muito venerado naquela que foi a sua Catedral e, muito particularmente, na igreja da Congregação das Servas do Sagrado Coração de Jesus, em Cracóvia. (Tem a sua memória litúrgica em 19 de Janeiro.)

Fontes: